segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Entrega de mais um prédio no Lot. Victório Trez


As 09:00 hs do dia 29/08/2011, no Lot. Victório Trez, foi entregue pela Prefeitura de Caxias do Sul - RS, mais um prédio do Projeto de reassentamento do Bairro Fátima Baixa.
Esse prédio possui 20 apartamentos, cada um com 2 dormitórios, sala e cozinha integradas, área de serviço e banheiro. Um (1) box de garagem para cada ap., área em torno do prédio toda gramada, murada, com grades e calçadas prontas. Localizado na esquina das ruas Martim Neves da Rocha e Joselino Ferreira Borges é um dos 12 prédios entregues pela prefeitura.

Nem mesmo a chuva fina e fria que caia nesta manhã foi motivo para tirar o ânimo dos novos moradores do loteamento. A meses esperando pela entrega das chaves do prédio, todos estavam felizes porém ao mesmo tempo, tristes! Alguns estão deixando um lugar onde passaram uma vida inteira. Tudo lá onde viviam ficará somente nas lembranças pois logo se tornará uma nova Via de acesso a Caxias do Sul.
Neste mesmo dia, foram entregues mais 2 prédios. Um de 2 dormitórios também, logo atrás do prédio da foto e outro de 3 dormitórios, a 200 metros abaixo na Rua Joselino Ferreira Borges.



Para conhecer melhor esse projeto, confira outras postagens mais antigas abaixo.

O REASSENTAMENTO DO FÁTIMA BAIXA
FÁTIMA BAIXA - ÁREA A SER REMOVIDA
CÂMARA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL
IMAGENS DOS PRÉDIOS DE 2 DORMITÓRIOS

sábado, 27 de agosto de 2011

O Que é uma comunidade carente?


Pobreza, carência, miséria? Aqui?
Bom, depende de qual ponto de vista estamos analisando a situação.
Caxias do Sul é uma das cidades brasileiras com o maior índice de empregos do Brasil. Tem trabalho em qualquer área. Pra quem não é qualificado, existem cursos profissionalizantes gratuitos. Pra quem é qualificado, existem vagas a escolher.
Em meu ponto de vista, acredito que não existe pobreza em Caxias do Sul e sim falta de informação e interesse de algumas pessoas em mudar sua situação.
Reclamamos da saúde em nosso país mas você conhece o sistema de saúde de outros países?
Veja um pouco sobre os 20 países mais pobres do mundo e reflita.

Um país que apresenta baixo índice de desenvolvimento humano, industrialização tardia ou inexistente, baixa produtividade agrícola, disparidades sociais, fome e endividamento é um grande candidato a fazer parte do grupo dos países mais pobres do mundo. Segundo o consenso mundial, para um determinado país superar o seu grau de pobreza, torna-se necessário diversificar a sua economia e desenvolver soluções para as suas questões sociais.
A maioria dos países pobres possui uma produção centralizada e dependente de um produto ou matéria-prima predominante para o mercado interno e para a exportação. Os países menos avançados (PMA) têm recebido créditos e incentivos das Nações Unidas e de países desenvolvidos para ampliarem suas bases econômicas.


Esses esforços estão direcionados a ajudar cada país pobre economicamente a conseguir construir uma futuro melhor por meio da diversificação de suas produções agrícolas e industriais, dependendo menos de matérias-primas tradicionais.

Somente a diversificação econômica permitirá a essas nações possuir uma estrutura que os protejam de possíveis crises externar no cenário econômico mundial, e nas áreas energéticas e de produção de alimentos. Ressaltando também, melhor possibilidade de sobrevivência e reconstrução perante desastres naturais.

Projetos de recuperação econômica das nações pobres têm sido desenvolvidos em parceria com a ONU, por meio do Conselho de Comércio e Desenvolvimento da CNUCED – Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento – entidade que realiza reuniões periódicas para estas finalidades.

As reuniões do CNUCED sempre focalizam na transformação estrutural dos países menos avançados (PMA) e prepara as bases de discussões para as conferências. A categoria dos países menos avançados (PMA) foi criada em 1971, nos últimos quarentas anos, o número de países pertencentes à esta categoria dobrou, chegando ao número de 49 nações integrantes.


Anualmente, a ONU publica o IPH ( Índice de Pobreza Humana ) que , ultimamente, considera o número de morte de recém nascidos, percentagem de adolescentes com escolaridade básica, crianças abaixo do peso e a renda familiar. A maioria dos países com os piores índices são do continente africano, destacando-se apenas três países não africanos: Timor Leste, Bangladesh e Papua Nova Guiné.

Índice de Pobreza:

Chade – 56.9%
Mali – 56.4%
Burkina Fasso – 55.8%
Etiópia – 54.9%
Níger – 54.7%
Guiné – 52.3%
Serra Leoa – 51.7%
Moçambique – 50.6%
Benin – 47.6%
Guiné-Bissau – 44.8%
Central Africano República – 43.6%
Senegal – 42.9%
Timor-Leste – 41.8%
Zâmbia – 41.8%
Gâmbia – 40.9%
Bangladesh – 40.5%
Papua Nova Guiné – 40.3%
Zimbábue – 40.3%
Angola – 40.3%
Costa do Marfim – 40.3%





Abaixo, você pode ter uma noção de tamanha pobreza.
O nº ao lado do país, multiplicado por $1,00 (dólar), corresponde ao valor que cada habitante, em média, tem por dia para viver. No último da lista abaixo, por exemplo, você verá que um habitante de Serra Leoa tem $ 0,27 centavos de dólar ou R$ 0,40 centavos de real por dia pra viver. Isso daria R$ 12,00 reais por mês.









Ruanda (0.431)
Guiné (0.425)
Benin (0.421)
Tanzânia (0.407)
Costa do Marfim (0.399)
Zâmbia (0.389)
Malawi (0.388)
Angola (0.381)
Chade (0.379)
República do Congo (0.365)
Africa Central (0.361)
Etiópia (0.359)
Moçambique (0.354)
Guiné Bissau (0.350)
Burundi (0.339)
Mali (0.326)
Burkina Faso (0.302)
Níger (0.292)
Serra Leoa (0.273)

E você, o que acha sobre isso?
O que poderia ser feito para mudar essa situação mundial?
Será que as prioridades dos habitantes desses países sitados acima são parecidas com as nossas?
Será que eles se preocupam se a carne é de 1º ou de 2º?
Se o tênis é NIKE ou não?
Se o carro é BMW ou fusca?
E a pergunta mais importante de todas...





QUANTAS REFEIÇÕES VOCÊ FEZ HOJE?

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

SOAMA - Favela de cães ou cãodomínio, o que é pior?

De São Virgílio da 6ª Légua para o mundo, a Sociedade Amigos dos Animais (Soama) colocou Caxias do Sul, por meio da Agência Reuters, no mapa do abandono animal. Uma matéria retratando as condições da chácara da Soama, que tem uma dívida de quase R$ 30 mil em ração, e apontando as necessidades dos animais está sendo veiculada atualmente pela agência de notícias.
A equipe da Reuters Brasil, após ver matérias na internet e nas TVs Record e Rede TV, se impressionou com a existência do que chamam de “cãodomínio”. Os jornalistas visitaram a chácara da Soama, que abriga atualmente cerca de 1.800 animais, e perceberam um potencial para uma notícia de relevância internacional: o Brasil, um país conhecido mundialmente pelas suas favelas, também tem uma favela de animais.
Em maio desse ano, uma equipe da Reuters fretou um táxi aéreo e visitou a chácara para filmagens. Em seguida, voou a Porto Alegre para entrevistar a diretora de marketing voluntária da instituição, Natasha Oselame Valenti.

Assista o vídeo da matéria feita pela Reuters.


Na reportagem, Natasha confirma que sim, Caxias tem realmente uma favela de cães. Por mais que a matéria não tenha mostrado o trabalho dos voluntários da Soama, ela deixou claro que briga pela mudança no quadro de abandono de animais:
“A ênfase da matéria foi a favela mesmo. Nós temos vergonha daquela chácara. Aquilo não é vida, é um horror. Mas travamos uma luta diariamente para mudar essa situação”, lamenta Natasha.
A voluntária só lamenta que essa seja a cara que a cidade mostre ao mundo: a de quem não respeita seus animais.


“Que vergonha, Caxias do Sul. Que vergonha. Está na hora do pessoal acordar. Se tem menos vergonha da favela do que do jeito que Caxias trata seus animais. A chácara da Soama é um retrato disso.”


Ao entrar na sede da Soama (Sociedade Amigos dos Animais), a primeira reação do visitante é de espanto. Milhares de olhos se voltam para o portão de acesso e um som de latidos inicia aos poucos, até tomar conta da atmosfera. É neste terreno de 1,5 hectare, afastado do centro da cidade, onde vivem cerca de 1.600 cachorros e 200 gatos abandonados nas ruas de Caxias do Sul (a 125 quilômetros de Porto Alegre), na serra gaúcha.

Não se trata de uma favela de cães, como a chácara ficou conhecida. A Soama está mais para um campo de refugiados, onde centenas de animais, antes abandonados à própria sorte, recebem atenção e esperam por um novo lar. Só em 2010, a instituição recebeu 914 cães e gatos, e conseguiu novos lares a 491 deles.

Há 13 anos a ONG (organização não-governamental) atende os bichos, antes de encaminhá-los à adoção. São todos recolhidos da rua em péssimas condições: alguns atropelados, outros espancados. Na chácara eles são medicados e, a maioria, castrados e identificados por chip.

A organização sobrevive com a dedicação de duas dezenas de voluntários mais assíduos, afirma Natasha Oselame Valenti, 34 anos, diretora de marketing da ONG, e filha de Dinamar Oselame, uma das fundadoras. Com o auxílio deles foi desenvolvida uma grife própria, que comercializa pela internet diversos produtos, como camisetas, chaveiros e chinelos, que ajudam na renda da ONG.

Da prefeitura de Caxias do Sul – que também cede o terreno para a Soama - vem uma verba mensal, que serve para o pagamento de dez funcionários, um veterinário e 14 toneladas de ração por mês.

“Descobrimos que existe uma lei federal que afirma que os animais são tutelados pelo Estado. Procuramos o Ministério Público, que fez com que essa lei seja cumprida em Caxias”, conta Natasha, ao se referir ao artigo primeiro do decreto 4.645, de 1934.


A imagem das casinhas de madeira dispostas por toda a extensão do lugar dá um ar de aparente desordem. Mas é puro engano. Cada animal tem dois potes, um para água e outro para comida, e fica amarrado à sua casa, o que delimita o seu espaço. Eles não podem ficar soltos, já que são separados por tamanho, idade, humor e agressividade.

São poucos os ferozes, como um, sem nome, de grande porte, que Bira, um dos tratadores, advertiu: “não chega perto desse aí, não”. Jorge Maciel, o Bira, tem 49 anos e há 12 meses trabalha na Soama. Era restaurador de móveis, até que foi chamado à chácara para realizar um pequeno conserto. “Foi o destino que me trouxe aqui.”

Bira é o “empregador”, o homem que avalia se o novo servente tem condições de trabalhar no cuidado dos bichos. “Esses animais dependem da gente para comer e beber. Por isso esse tipo de trabalho tem que se fazer com alegria e amor.”

Há cerca de um ano Giovane da Silva, 20 anos, ex-ajudante em uma transportadora, passou pela aprovação de Bira. O trabalho na ONG é menos braçal, mas exige muito ânimo: “A gente trabalha até em fim de semana. Mas vale muito a pena. Quando estou de folga, sinto saudade dessa bicharada”, admite o jovem, enquanto caminha pelas centenas de cachorros, repondo os potes de água um a um.

Preconceito
“Por que o vira-lata vale menos? O cachorro adotado é eternamente grato ao seu dono”, afirma Natasha, ao condenar o preconceito da população com os animais com mistura de raças. Ela tem realizado palestras em escolas da cidade para divulgar o trabalho da organização e ensinar a importância de se tratar um animal com respeito. “É difícil fazer o adulto que pensa que bicho é um objeto mudar de idéia. Porém, as crianças são muito mais abertas.”

E é por muitos desses adultos que Natasha é questionada sobre o trabalho que faz. “Tanta criança passando fome na rua, alguns dizem. Então respondo: compaixão é por tudo e por todos.”

Visite o site da SOAMA e descubra como ajudar CLICANDO AQUI

sábado, 20 de agosto de 2011

Assistência jurídica gratuita.

A partir do dia 16/08/2011, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS-Norte), com sede no bairro Santo Antônio, disponibilizará orientação judiciária gratuita para famílias pobres de 23 bairros da Zona Norte de Caxias do Sul.



A iniciativa é um projeto da Fundação de Assistência Social (FAS) e da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Inicialmente, um professor de Direito da UCS e alunos estagiários prestarão orientação na área cível, previdenciária e de família. Dependendo da avaliação, os casos serão encaminhados para o Poder Judiciário ou para espaços de mediação e de Justiça Restaurativa.

O projeto se trata de uma extensão do Serviço de Assistência Jurídica (Saju) da UCS, que atende famílias que não podem pagar por um advogado em Caxias. A presidente da FAS, Maria de Lurdes Grison, lembra que a parceria está prevista no Programa Nacional de Direitos Humanos.

A meta é começar pela Zona Norte, uma das mais carentes de Caxias. Posteriormente, o serviço deve ser oferecido nos outros quatros CRAS espalhados pela cidade. Os atendimentos na Zona Norte serão realizados semanalmente, sempre nas terças-feiras à tarde, mediante agendamento.

O CRAS-Norte fica na Rua das Fruteiras, 925, no bairro Santo Antônio. Telefone: (54) 3901.1484.

Fonte Jornal Pioneiro - Matéria: Adriano Duarte | adriano.duarte@pioneiro.com

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ACPMEN

A Associação Centro de Promoção Santa Fé, criada em 1978, é uma entidade civil, sem fins lucrativos. Desenvolve um processo de ações intencionais, sistematizadas ou não, voltadas para o desenvolvimento integral da criança e do adolescente e a valorização da vida. Atende aproximadamente 400 crianças e adolescentes diariamente, de seis à 14 anos, em situação de vulnerabilidade social, no turno inverso ao da escola.

A Instituição é um excelente espaço onde os educandos e comunidade tem oportunidade de desenvolver valores humanos e cristãos, bem como trabalhar em busca de sua promoção. Nossa missão é “garantir qualidade de vida às crianças, adolescentes e familiares através de programas, projetos e serviços, tendo como base os valores humanos e cristãos”.

A idéia de se implantar um Centro de Promoção Santa Fé, no Bairro Santa Fé, surgiu no ano 1977, por ocasião da Campanha da Fraternidade, a partir das reuniões dos Srs. Bispos Dom Benedito Zorzi (Emérito) e Dom Ney Paulo Moretto com os Provinciais das Congregações Religiosas da Diocese de Caxias do Sul. Passando para um “Gesto Concreto” a partir das reflexões da Campanha da Fraternidade “Comece em sua casa”, idealizado pela Congregação das Irs. Murialdinas, na pessoa de Madre Elisa Anna Rigon, decidem implantar no Bairro Santa Fé, uma Obra Inter-congregacional e escolhem o Santa Fé por ser, na época, o bairro mais carente e desprovido de toda a infra-estrutura: água, energia elétrica e esgoto e por necessitar de religiosos para animar a comunidade e seus serviços. Alicerçados na fé, na esperança e na coragem, as Irmãs Murialdinas, partem para a ação. Com o auxílio da Diocese e Congregações Religiosas adquirem um terreno de 15.000 m² (um hectare e meio) para a construção de um prédio de alvenaria destinado a dar atendimento a crianças de 02 a 05 anos (Creche) e dois pavilhões de madeira para o atendimento de crianças de 06 a 15 anos de idade. As construções começaram no dia 02 de fevereiro de 1978 e escolheu-se o dia 18 de maio, dia de São Leonardo Murialdo, para ser o dia oficial da fundação da Instituição. A Associação Centro de Promoção do Menor Santa Fé, também identificada pela sigla ACPMen Santa Fé, transformada em Associação do dia 02/12/1996, é uma entidade civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, beneficente, caritativa, cultural e de assistência social, com a finalidade de prestar atendimento às crianças e adolescentes e suas famílias.


Como ajudar?

Você pode ser padrinho de uma criança, contribuir com a Associação doando qualquer valor ou ainda tornar-se voluntário. A sua contribuição será bem vinda.

Deposite sua colaboração:
Banco Bradesco – Agência 269 – CC 174491-7

Ligue para (54) 3217 4729 para obter maiores informações de como você pode ajudar.
Visite o site da ACPMEN CLICANDO AQUI.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

PROJETO PESCAR

A Fundação Projeto Pescar é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que tem como Mantenedoras empresas e instituições privadas e públicas. Instituída em 1995, tem o foco de disseminar o modelo pioneiro de Franquia Social e replicar a Tecnologia Social desenvolvida com o Projeto Pescar no Brasil. Seu principal objetivo é sensibilizar e envolver organizações no resgate da cidadania e na preparação de adolescentes em vulnerabilidade social por meio do exercício de uma profissão, promovendo assim sua inclusão social.

A expertise do Projeto Pescar, nestes 35 anos dedicados à educação e capacitação profissional, é hoje compartilhada com as Franqueadas que mantêm suas próprias Unidades Pescar e encaminham os Jovens formados ao mercado de trabalho. Já passaram pelas Franqueadas da Rede Pescar 17.479 Jovens, que hoje conta com 145 Unidades nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Brasília (DF). A expansão nacional da Rede Pescar e a ampliação da oferta de vagas são metas permanentes da Fundação Projeto Pescar.

Possui representação em Porto Alegre e mais cinco Estados: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Cada um destes locais é coordenado por um colaborador da Fundação.

Tem como missão implantar, acompanhar e desenvolver, em organizações socialmente responsáveis, oportunidades de qualificação profissional, desenvolvimento pessoal e cidadania para jovens em situação de vulnerabilidade social.

Sua visão é ser referência, como agente de transformação social de jovens, atingindo até 2012, 50% dos estados brasileiros e atendendo 3.000 jovens anualmente.

As empresas manteneadoras desse projeto são:

- AES Sul
- Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis e Câmara de Dir Loj. de São José
- Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A.
- Companhia Estadual de Energia Elétrica
- Distribuidora de Produtos de Petróleo Ipiranga
- Grupo Gerdau S.A
- Infraero
- Instituto HSBC Solidariedade
- Lojas Renner S.A - Porto Alegre
- UNIMED Porto Alegre
- Volvo do Brasil Veículos Ltda
- Yara Brasil Fertilizantes S.A
- ZF do Brasil ltda

Veja a lista de empresas franqueadas nesse projeto CLICANDO AQUI.
Para saber se em sua cidade tem o Projeto Pescar ou como participar, visite o site CLICANDO AQUI.

sábado, 13 de agosto de 2011

Associação Criança Feliz


Localizada na Rua Dr. Mário Lopez, no bairro Fátima Baixa, na cidade de Caxias o Sul - RS, a Associação Criança Feliz é um orgulho para os moradores daquela região da cidade. Um lugar onde os pais deixam seus filhos, em turno diferente da escola, para aprenderem mais sobre diversos assuntos que auxiliam no crescimento educacional de crianças e jovens que lá se encontram.

Histórico
A Associação Criança Feliz é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada em 1995, e tem como objetivo desenvolver programas e projetos de atendimento às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, moradores da região norte de Caxias do Sul, especialmente dos 10 bairros que compõem a região Fátima Baixo, beneficiando diretamente 500 crianças e adolescentes e aproximadamente 1500 pessoas das famílias de abrangência.

Orientada por um planejamento estratégico tem como:

Visão
Ser referência em educação e valorização da vida.

Missão
Garantir uma infância feliz, promovendo programas e projetos socioeducativos à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade social, com ênfase em valores humanos.

Programas

Programa Crê-Ser
Desenvolve ações planejadas para grupo de familiares em situação de vulnerabilidade social, através do PAIF, OASF, coordenação da execução do PETI, promoção de atividades de redução da pobreza, ações emergenciais, encontros de familiares, visitas domiciliares, acompanhamento da execução de medida socioeducativa de PSC, inclusão na rede socioassistencial do município de Caxias do Sul. Trabalham diariamente no programa três assistentes sociais.

Programa Centro Educativo
É um espaço de educação não-escolar em turno inverso ao da escola que acolhe 170 crianças e adolescentes, com faixa etária dos 6 aos 16 anos de idade, preferencialmente aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social, moradores de 10 bairros da região Fátima Baixo.

Escola de Educação Infantil
É uma atividade de educação em Convênio com a SMED para o atendimento diário de crianças na faixa etária dos 2 aos 6 anos de idade. Acolhe 108 crianças de 10 bairros da região, oferecendo uma educação infantil de qualidade.

Programa Ecoparque
É uma iniciativa que tem natureza extensionista das atividades desenvolvidas pela ACF e pretende criar condições para o desenvolvimento de atividades para crianças e adolescentes no âmbito do esporte e lazer, educação, ecologia, cultivo de horta e pomar com produtos orgânicos e, a partir do ano de 2011, a instalação de um Centro Educativo em espaço inserido em meio não-urbano.

Projetos
Vivendo valores que não tem preço
Tem como objetivo favorecer a prática dos valores que não tem preço (a solidariedade, o respeito, a cooperação, o amor, a generosidade, a gratidão) na convivência social.

Herdeiros do Futuro
Visa facilitar o desenvolvimento das aptidões físicas, cognitivas, artísticas e culturais das crianças e adolescentes.

Fome de Ser Feliz
Seu objetivo é garantir uma alimentação saudável e nutritiva a fim de favorecer o crescimento de crianças e adolescentes.

Preservando o amanhã para viver melhor
Tem o objetivo de conscientizar as crianças e os adolescentes sobre a sustentabilidade do planeta.

Escritores do Futuro
Visa melhorar a escrita e a leitura das crianças e adolescentes.

Formas de participar
Pessoas físicas e jurídicas podem participar de diversas formas:

Apadrinhamento de crianças e adolescentes;
Doando recursos financeiros e materiais para programas e projetos;
Participando de campanhas e eventos;
Sugerindo iniciativas inovadoras;
Sendo voluntário.
Entre em contato com a Associação Criança Feliz e ajude a construir uma infância mais feliz.

Visite nosso site CLICANDO AQUI